Mamíferos

Gato-Maracaja

Nome Popular: Gato-maracaja

Nome Científico: Leopardus wiedii

Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: Mammalia

Ordem: Carnivora

Família: Felídeos

Subfamília: Felídeos

Gênero: Leopardus

Espécie: L. Wiedii

Estado de Conservação: Quase ameaçada



Características:
O gato-maracajá é muito semelhante à maior jaguatirica (Leopardus pardalis) em aparência, embora a cabeça seja um pouco mais curta, os olhos maiores e protuberantes e a cauda e as pernas mais longas. Pesa de 2,6 a 4 quilos (5,7 a 8,8 libras), com um comprimento de corpo de 48 a 79 centímetros (19 a 31 polegadas) e um comprimento de cauda de 33 a 51 centímetros (13 a 20 polegadas); outras fontes dão o comprimento dos machos entre 70,5 e 97 centímetros (705 e 970 milímetros) e das fêmeas entre 42,5 e 78 centímetros (428 e 780 milímetros). Seu focinho é saliente. Ao contrário da maioria dos outros gatos, a fêmea possui apenas duas tetas. Seu pelo é marrom e marcado com numerosas fileiras de rosetas marrom-escuras ou pretas e estrias longitudinais. A parte inferior é mais pálida, variando do amarelo-claro ao branco, e a cauda possui inúmeras faixas escuras e a ponta preta. A parte de trás das orelhas é preta com marcações brancas circulares no centro.Consegue imitar o som de suas presas para atraí-las, como o chamado de filhotes de saguis da espécie Saguinus bicolor (soim-de-coleira), atraindo, dessa forma, os adultos para uma emboscada. É o primeiro registro ne carnívoro do reino neotropical a utilizar-se de mimetismo
 
Alimentação:
Uma vez que o gato-maracajá é principalmente noturno e naturalmente raro em seu ambiente, a maioria dos estudos dietéticos baseou-se no conteúdo estomacal e na análise fecal. Caça pequenos mamíferos (macacos, roedores e marsupais), pássaros, ovos, lagartos e rãs arborícolas. Também come grama, frutas e outras vegetações, provavelmente para ajudar na digestão. Um relatório de 2006 sobre uma gato-maracajá perseguindo esquilos em seu ambiente natural confirmou que é capaz de caçar suas presas inteiramente em árvores. No entanto, às vezes, caçam no solo e, segundo relatos, comem presas terrestres, como Thryonomys e porquinhos-da-índia.

Distribuição Geográfica:
 
 

Conheça mais

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Estes são João e Maria e sua espécie está ameaçada de extinção. A degradação e a redução dos habitats são apontadas como as principais causas da perda populacional da espécie, mas a caça, o atropelamento em estradas e os incêndios florestais também contribuem para colocar o tamanduá-bandeira na lista de espécies ameaçadas de extinção.

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